terça-feira, 10 de maio de 2011

Aceleradores de Partículas


A maior parte das pessoas –adolescentes, principalmente- que tem alguma noção do que seja ou que, no mínimo, já escutaram algo sobre aceleradores de partículas subatômicas tem esse conhecimento por causa dos livros. Inúmeros livros divulgam esse equipamento que são divididos em várias categorias... Os mais conhecidos aceleradores de partículas são o aparelho de raios-x e monitores de televisores ou computadores; mas dissertar sobre esses aceleradores não é meu objetivo.
O acelerador de partículas subatômicas representa um dos investimentos tecnológicos mais caros que estão sendo realizados e, provavelmente, você já leu sobre ele em “Anjos e Demônios”, “O Guia do Mochileiro das Galáxias” e outros livros. Na verdade, eu só li sobre ele nesses dois, ou seja, meus exemplos acabaram por falta de conhecimento literário.
Para acelerar as partículas, ele utiliza um campo eletromagnético. Nos aceleradores lineares, a energia máxima das partículas é limitada pelo comprimento do tubo e pela intensidade do campo. Nos aceleradores circulares, a energia desejada pode ser alcançada, pois as partículas ficam percorrendo o caminho do tubo –em forma de anel- inúmeras vezes até atingir o seu objetivo.  
Um dos principais objetivos de acelerar partículas é quebrar as partículas em partes cada vez menores para conseguir definir o que constitui a matéria. Interessante, não? Afinal, a maior parte dos experimentos é feito somente por causa das pesquisas e não para fins práticos.
Ah, estes aceleradores não possuem “riscos” e... Chegamos ao ponto em que eu queria, após esse breve “resumo” do que são e para que servem os aceleradores de partículas subatômicas. O LHC; mas como a postagem já ficou absurdamente grande, vou colocar em uma próxima postagem ok?

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